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Mostrando postagens de dezembro, 2011

Parabéns, Campeão!

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Sob Pressão

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Eu sou ouvinte e telespectador de programas esportivos, pois torço para o América de São José do Rio Preto e não perco as informações do meu time do coração. É mentira, confesso. Que diferença faz a minha mentira, se o jornalismo esportivo é pautado por boatos e meias verdades como recurso para “dar o furo” (notícia exclusiva)? Quando se quer soltar um boato, a tática é simples: é só abusar do gerúndio e do condicional, dizendo algo muito vago, tipo “uma fonte garantida me informou que uma pessoa ligada a um diretor que ouviu do presidente do clube tal que fulano estaria sendo contratado por um grupo de empresários interessados em investir...” Usando essas generalidades, pode-se inventar qualquer bobagem, seja da vida profissional ou pessoal do jogador. Esses programas, que tentam fazer do futebol uma novela, têm as seguintes características e tipos: sensacionalismo, torcedor de time pequeno, 4 cantos e estudante de jornalismo. - Sensacionalismo : o tom de voz do apresentador tem

Falando de futebol...

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No Brasil só existem duas torcidas: a do Corinthians e a anti-Corinthians. Todos os anos é a mesma ladainha de que estão ajudando o Coringão. Neste ano, até o Eurico Miranda (!) apareceu para dizer que a tabela foi feita para favorecer o time paulista (?). Só falta o Nem ou o Fernandinho Beira-Mar surgirem como arautos da moral e dos bons costumes no ludopédio. É óbvio que o ex-presidente do Vasco está tentando reverter, de qualquer maneira, a vantagem corinthiana. A suspensão do Emerson Sheik veio em boa hora, para aplacar a onda de denuncismo. E ele merecia a punição pelo pisão no jogador do Avaí. Quando acabar o campeonato, seja qual for o resultado, essas figuras que surgem como o Jason, do filme Sexta-feira 13, desaparecerão. Eu quero acreditar que, apesar da influência política, futebol ainda é decidido com gols.