Loucura, loucura, loucura
Dilma Vana Rousseff, a déspota não esclarecida, poderia ser anunciada pelo locutor da Sessão da Tarde: Vem aí, Dilma, uma presidente muito louca. Ela irá aprontar mil confusões. O primeiro poste de Lula o impressionou porque manuseava, com espantosa habilidade, um notebook, com quase a mesma desenvoltura de um garoto de dez anos de idade. Essa destreza deve ter sido pueril, mas o suficiente para deixar o ex-presidente de boca aberta. Assim, ela foi escolhida como apta a comandar a Nação, ser presidente. Aliás, quem se refere a ela como “presidenta”, já entrega, de cara, de que lado está. Quando a, para alguns, “Dilmãe” falava em público, saíam pérolas como: estocar vento; figura oculta, por trás de uma criança, um cachorro; tirar a pasta do dentifrício etc. Lembrando também, que ela demonstrava todo o seu despreparo em inglês, francês e espanhol. Incrível, ela conseguia ser analfabeta em várias línguas. O idioma oficial era o “dilmês”, dialeto sem ordem sintática, caninam