História em Chamas
A estátua do bandeirante Borba Gato, do navegador Pedro Álvares Cabral e a réplica da Estátua da Liberdade não são as únicas a experimentarem a fúria esquerdista em forma de fogo. Isso vem ocorrendo em diversas partes do mundo. É o insano julgamento de símbolos. Essa maneira estúpida de, tentar, reescrever a história só traz mais luz (linguagem figurada) à representação do personagem incinerado. Tanto Borba Gato como Cabral foram chamados de genocidas. A Estátua da Liberdade, da loja Havan de São Carlos, deve ter sido tostada ou porque simboliza o império capitalista estadunidense ou porque o dono da Havan é bolsonarista. Ou os dois. Nos Estados Unidos, existe uma onda de derrubar estátuas, também, numa tentativa de apagar a história e escrever uma nova. O Black Lives Matter serviu para a ativista Patrisse Khan-Cullors — líder do bando que pôs o mundo de joelhos — garantir sua moradia de US$ 1,4 milhão na Califórnia. Ela apenas corroborou a afirmação de Ayn Rand: “A menor minoria na T