Correndo por fora
Eu ouso lançar mais uma teoria exdrúxula, a qual não se vê por aí. Em tempos de manchetes como: “segundo especialistas”, “segundo números” e “diz leitor. Com medo de errar, principalmente a mídia impressa lança mão de seres abstratos, para não se comprometer com “consensos” muito vagos. Aquele que arrisca um prognóstico original corre o risco de ser rotulado como disseminador de “fake news”, negacionista e adepto de teorias da conspiração (merecedor de um chapéu de alumínio). Com medo de denunciar algo que de imediato não é aceito, sendo até ridicularizado, os campos de concentração nazistas jamais seriam denunciados. Feito este defensivo, profilático e oportuno preâmbulo, me arrisco a dizer, talvez profetizando, que o Brasil, a despeito dos tempos difíceis mundiais e justamente por causa deles, tem uma rara “janela” aberta para despontar como um dos líderes mundiais. É como se numa corrida de Fórmula 1, os principais pilotos se envolvessem num acidente generalizado e os azarões