Sleeping Giants



O que diabos significa Sleeping Giants. O nome, escrito em inglês, é uma alusão àquela máxima de que o gigante acordou. 

Os internautas com ideais identificados com a direita (conservadores e liberais) dominaram as redes. Isso foi péssimo para a esquerda, o estamento burocrático e grande parte da velha imprensa -que não suporta mais ver seu negócio e sua influência irem pro lixo.

É aí que entra o tal Sleeping Giants. Querendo colocar os gigantes para dormir, no esplêndido berço de sempre, esse “coletivo” sufoca sites identificados como “de direita” ou bolsonaristas. Esse grupo, que diz combater as famigeradas fake news e os tais discursos de ódio, usa uma tática (in)digna de sequestradores. Esse suposto coletivo achaca, pressiona e ameaça grandes marcas anunciantes. Como? Simples: ele (ou eles) entra em contato com o anunciante e avisa que sua marca está estampada (associada) numa página de discurso de ódio, fake news, nazistas, fascistas, blá blá blá. Todas as acusações, segundo os critérios (ou viés?) do autointitulado coletivo. Dessa forma, eles (sabe-se lá quem e quantos) sufocam financeiramente quem eles (nunca sei) quiserem.

Os representantes das empresas ficam apavorados (não se sabe o porquê) e cumprem o “acordo”. Não exatamente por o argumento ser muito convincente, talvez por ser muito coercitivo. Tipo: por livre e espontânea pressão. A verdade é que o modus operandi dessa turma é heterodoxo, sua origem é incerta e não sabida, bem como sua identidade é obscura.

Nesta semana, a Justiça brasileira mandou o Twitter revelar dados dos criadores da página de coerção Sleeping Giants. Essa decisão é justa, porque, além das características já elencadas, o grupo usa métodos terroristas e intimidadores  de convencimento.

Chamar-se de coletivo é uma maneira de imiscuir-se, evitando ser identificado como indivíduo. O intuito do site é nefasto, fingindo querer combater as notícias falsas pelo bem do povo e felicidade geral da nação. Essa atitude é de um altruísmo somente testemunhado em ordens religiosas!

Este texto é equipado com todo o meu estoque de aspas e parênteses e o que estava sobrando de ironia. Com mais essa palhaçada escrita em inglês, só mesmo debochando.


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