I see dead people voting

 



Nisso, que apelidaram de eleições norte-americanas, vale tudo. As autoridades eleitorais fingiram que o processo foi um sucesso; o povo pró-Biden não dando importância à bagunça; a imprensa, dispensando o discurso da imparcialidade, se apressando em comemorar a vitória, como se fosse também da imprensa. E é.


A imprensa dos Estados Unidos da América (EUA) e as empresas Facebook e Twitter fizeram grande esforço para “abafar” (esconder) ou minimizar, pelo menos até as eleições, o escândalo Hunter Biden (filho de Joe Biden). O jornalismo fez “vistas grossas” para as evidências de fraudes que favoreceram o candidato do Partido Democrata. Depois, não conseguiu disfarçar sua preferência, e torcida, no que chamou de “nossa vitória”. Há uma força-tarefa nebulosa para tachar Trump como um maluco alaranjado que não aceita a derrota. Ele é apenas alaranjado. De resto, eu vejo alguém indignado com fraudes continentais.


Já sei, o Donald Trump deve ser um sujeito intragável. Além disso, ele deve ler o boletim econômico para seu netinho dormir. Mas, antes da maldita pandemia, ele fez um ótimo mandato. O Joe Biden tem uma cara de vovô legal, mas essa não é a característica de um bom governante. Nem o Trump foi o tirano que previam - e esfregavam as mãos - que fosse, nem Joe Biden é o pretendente ao fictício Trofeu Madre Teresa de Calcutá.


Joe Biden está no Senado norte-americano desde 1973. Ele já foi a favor e contra guerras, portanto, não se enganem: os EUA serão a mesma nação imperialista. Ou seja, combaterá implacavelmente a imigração ilegal, inclusive de quem acha que o controle recrudesceu na gestão Trump. Biden não é o que chamamos de progressista, o coletivo que está por trás dele.

 

A Constituição dos Estados Unidos da América começa com a frase “We, the people” (Nós, o povo). Significa que lá, de fato, o poder emana do povo. Isso pode parecer estranho aqui onde o Supremo Tribunal Federal “rasga” a Constituição, e o Congresso (Câmara e Senado) legislam em causa própria. Onde o povo é soberano, ninguém chega mudando as coisas. A Carta diz o que o governo não pode fazer. Isso evita aventureiros e ditadores.


Tradução do título: Eu vejo pessoas mortas votando (referência ao filme O Sexto Sentido, adaptada aos milhares  de eleitores de Biden. 

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