Aquecimento Global



O que é uma Naomi Seibt? A garota nascida na Alemanha, 20 anos, é a contraposição à Greta Thunberg. Mas entre as duas há alguma semelhança: ambas são loirinhas, novas, vindas de países ricos da Europa e tornaram-se bibelôs de sua corrente de pensamento.

Greta Thunberg já é bem conhecida. Ela, cabulava (faltava) aulas e, como justificativa, dizia que o ato era para salvar o mundo -nos meus tempos de primário e ginásio, se eu arriscasse essa desculpa, seria espancado durante meses. Depois dessa, a garota rapidamente foi adotada pela turma que ganha a vida fingindo querer um planeta melhor para todos. Sim, hipocrisia é rentável, por isso virou meio de vida. O mais incrível é que, por mais que seus discursos sejam decorados, cheios de platitudes e não consiga responder a nada que ouse fugir do script, ela (Greta) é levada a sério por adultos com discernimento para constatar que a menina é fabricada. Ao menos em tese.

Naomi Seibt, a princípio e de maneira rasa, pode ser considerada a Greta Thunberg da direita. Conservadora (não de florestas) e negacionista, a alemã pensa que as mudanças climáticas não são antropogênicas (causadas pelo homem). Prontamente, a garota, que fala o que a maioria se recusa a ouvir, foi estigmatizada de pertencer a um grupo de extrema direita -ninguém ganha a odiosa pecha de extrema esquerda-, supremacia branca e, claro, negacionista. A alemã difere bastante da sueca por, aparentemente, explanar ideias próprias (sinal de maturidade) -e não, com expressão de nojo e raiva da Humanidade- dizer o que pedem e querem ouvir. Greta interpreta o papel de “pobre menina rica”. O mais desalentador é que compraram fácil esse ideia.

O professor e palestrante Ricardo Augusto Felício se destaca por ser uma das poucas vozes discordantes. Apesar de ser um estudioso da área (climatologia), não consegue argumentar contra o, quase axioma, aquecimento global antropogênico ou, o nome mais oportuno, porque é mais abrangente, mudanças climáticas.


É até grandiloquente o ser humano atribuir a si o destino da Terra. Basta uma “maratona” de Discovery Channel ou History Channel para chegar a conclusão que acabar com o planeta é muito para nós. A ocorrência da vida depende de vários fatores e conjunções e algo irá extingui-la antes. Talvez uma pequena aproximação do Sol.

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