Amor, I love you

 



Parecia tentador, um presente jamais visto. Um enorme cavalo de madeira. Cavalo-de-Troia e presente de grego servem, até hoje, de metáforas para ilustrar algo que tem aparência boa, mas é ruim.


A doutora Ludhmila Abrahão Hajjar foi o mais recente cavalo-de-Troia que tentaram introduzir para destruir o Brasil e voltar ao poder. Porém a estratégia não funcionou. O plano falhou, o desastre foi análogo a uma descoberta de um vilão do Scooby-Doo, faltou alguém para arrancar o disfarce, literalmente. 


Alguns fatos que desabonaram a médica:


▪️teve uma cena impagável. Ludhmila, numa serenata, obrigou Dilma Rousseff a apreciar sua interpretação de Amor, I love you;


▪️nossa heroína cometeu uma live com quem ela chamou de presidenta. É isso;


▪️Lud ostenta uma vergonhosa fotografia com a dupla Gilmar Mendes e Rodrigo Maia;


▪️a ex-quase ministra da Saúde correu para anunciar à imprensa que recebeu o convite e não aceitou. Fábio Faria, ministro das Comunicações, negou o convite;


▪️a médica reclamou que sofreu ameaças e tentativa de invasão do hotel onde ficou. A administração do hotel, depois de verificar imagens da câmera, nega a narrativa;


▪️Protocolo de Manaus: esse nebuloso evento irá entrar para a literatura dá Medicina ou, pelo menos, retratará estes tempos de covid-19. Esse genocídio (aí sim) teve como uma das protagonistas a doutora Hajjar. Em Manaus, 11 pacientes viraram estatística ao servirem de teste (ou politicagem) numa experiência macabra: superdosagem de cloroquina. O medicamento foi administrado contrariando totalmente quaisquer recomendações: quantidade (superdosagem) e momento (não foi na fase inicial);


▪️lembrando muito Patrícia Lélis (dê  um Google), perdeu-se a compostura e a liturgia do cargo que pretendia ocupar, esperneando e jogando... areia no ventilador. Lógico, tornou-se queridinha da imprensa e mais um “quadro técnico” desperdiçado por esse governo.


Ludhmila tem um ótimo currículo como médica, mas também exibe uma série de episódios que mancham sua reputação. Pelo menos conturbam o que já seria um péssimo início e uma terrível primeira impressão. Resumindo: Ludhmila Abrahão Hajjar seria um Luiz Henrique Mandetta de peruca e saia.



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