Medalha, medalha, medalha

 


Emmanuel Macron, presidente da França, concedeu a Randolfe Rodrigues a mais alta distinção francesa, a tal medalha Légion D’honneur. Muito coerente, para quem está sendo melhor para o país da Europa do que o da América do Sul. Além de lutar com todas as..., digamos, forças contra o governo daqui, ele é conhecido como Senador DPVAT, por ter lutado contra o desconto da taxa.


Outra senadora, Kátia abreu, por uma causa ainda obscura, atua como lobista da China. Ela já confessou, causando assombro e demonstrando nanismo moral, que deitaria no chão e deixaria que o país que tivesse a vacina a pisoteasse. Por obra do destino, o país em questão era a China. Coincidência. 


Estranhamente, ela não é a única congressista que defende os interesses da ditadura comunista. Infiltrados e, supostamente, bem pagos, juntamente a jornalistas, eles vêm executando a tarefa a contento. Defensores ferrenhos do 5G e da vacina chinesa, eles argumentam, como quem tem nas mãos um refém, o comércio entre Brasil e China, esquecendo-se que talvez a importância do nosso país seja maior nessa transação.


Políticos daqui defendendo interesses estratégicos estrangeiros parece o ápice do neocolonialismo, mas tivemos um presidente que governou, demonstrando subserviência internacional. Bolívia, Cuba, Venezuela e Moçambique encontraram em Lula e Dilma, pai e mãe — respectivamente, é bom que se diga — para governantes amigos, pouco ou muito ditadores.


João Pedro Stédile, o economista que encontrou uma turba enfurecida para chamar de sua, recebeu, em 2015, em Minas Gerais, a Medalha da Inconfidência. O governador petista, por sua vez, recebeu uma entusiasmada vaia ao entregar a medalha ao líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) “pelos serviços prestados.


A medalha do Macron não deveria significar nada aqui, não merece sequer uma tuitada; já o governador de Minas, Fernando Pimentel, quase causou uma nova revolta ao agraciar um causador de transtorno e terrorismo. Medalha para um criminoso, aqui?


Medalha, às vezes, não merece mais do que ficar empoeirada e pendurada num prego.

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