Eu, robô

 



A pé, de carro, de motocicleta, de caminhão, de trator. Não está fácil a vida de odiar Jair Bolsonaro. A existência de quem deseja a morte do presidente não é nada prazerosa. São miseráveis essas manifestações de vida. Eu não falo de quem apenas não vai com a cara ou simplesmente não aprova o governo dele. Isso é normal. Eu mesmo não vou com a cara de uns e desaprovo vários governantes. 


Robôs, Gabinete do Ódio e milícias digitais, nada disso colou. O tempo passou, manifestações aconteceram e essa narrativa era mera falácia para tentar desqualificar o apoio ao chefe do Executivo. Algumas, ou várias pessoas, desenvolveram uma patologia pior do que parece. Muitos comentaristas mencionam mais o nome do presidente do que os que gostam. Estes, terão que ser estudados pela Ciência ou atendidos por algum psiquiatra ou psicólogo, no mínimo precisam de atendimento médico.


Tivemos passeatas, carreatas, encontro de motociclistas (faltou um neologismo para isso) e encontro de ruralistas, com caminhões e tratores, em Brasília. Esses eventos históricos contaram com uma desesperada força-tarefa da imprensa para distorcê-las, minimizá-las ou simplesmente ignorá-las. Esforço infrutífero: a força e capilaridade da internet propagou os eventos como “fogo morro acima, água morro abaixo”.


As mais recentes pesquisas Datafolha caíram em absoluto descrédito e viraram “memes” porque não refletem a realidade. Na verdade, as pesquisas tentam mostrar um cenário de tempestade perfeita: muitas mortes causadas pelo vírus, o desemprego e a inflação causados pelo inexplicável lockdown. Contrariando os inescrupulosos objetivos, o povo não engoliu a tentativa. Ficou claro que o Supremo Tribunal Federal (STF) tirou os poderes — de implementar diretrizes durante a pandemia — do presidente e entregou aos governadores e prefeitos — que impuseram e esticaram o desastroso lockdown.


Os jornalistas estão esquecendo sua função, expressando-se como militantes, derrubando a credibilidade de seus veículos e deles mesmos. Só não é triste porque há uma insistência no erro. Se isso não tiver trégua, é o fim dessa que já é chamada de “velha mídia”, “velha imprensa”, “extrema imprensa”, “imprensa militante”, “jornazistas” etc. O bom é que virão jornalistas e veículos realmente isentos, com ideologias claras, debates plurais (de verdade) e sem “rabo preso”. Basta que contem os fatos e não tentem transformar a Humanidade e alterar os rumos da História.





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