A Justiça de calça curta

 










O advogado criminalista Alberto Toron parece, mas não é. Ele poderia ser encarado como uma vítima das “lives”da quarentena. Entretanto, durante uma sessão do Superior Tribunal de Justiça, ele recusou-se a levantar da cadeira de rodinhas para locomover-se ao fundo da sala. A câmera do computador revelou muito mais que o escárnio do advogado, exibiu, abaixo do paletó e gravata, algo muito curto, mas já sabemos que não se tratava de uma calça social, que supostamente estaria vestindo.


O traje inadequado e a preguiça, denunciada com a pusilanimidade como perambulou pela sala, são a tradução do termo sinecura (emprego ou cargo onde se trabalha pouco, mas ganha-se muito).


As escusas não ajudaram a dissipar a péssima impressão, já que ele explicou que estava vestindo apenas uma bermuda. A explicação talvez só tenha sido urdida para corroborar o descaso com a Justiça. Além de tudo, nota-se que o advogado usava sandálias. Ou seja, no conjunto, o que destoava de um traje de banho, eram apenas o paletó, a camisa social e a gravata, fora o ambiente, que deveria parecer sóbrio.


Outro que quebrou a liturgia do cargo: Antônio Carlos de Almeida Castro (Kakay). O advogado (caro), de gente muito encrencada com a Justiça, deve valer o que cobra, afinal frequenta o Supremo Tribunal Federal de bermuda, servindo de inspiração (ou inveja) e mau exemplo para outros advogados, como o indolente advogado criminalista Alberto Toron.


Ao adentrar uma repartição pública, todos são obrigados a obedecer um aviso rigoroso, sob pena da lei, exigindo; os trajes autorizados. Não é permitido desobedecer às normas em hipótese alguma. Aproveitando-se da cegueira da Justiça, esses advogados fazem o que querem, e ninguém reclama. O traje adequado é encarado como mera formalidade, sendo aceito muito a contragosto (por alguns). A maneira como resolvem se vestir simboliza aquela máxima: Todos são iguais perante a lei, mas uns são mais iguais que os outros.


O advogado criminalista Alberto Toron parece, mas não é. Ele poderia ser encarado como uma vítima das “lives”da quarentena. Entretanto, durante uma sessão do Superior Tribunal de Justiça, ele recusou-se a levantar da cadeira de rodinhas para locomover-se ao fundo da sala. A câmera do computador revelou muito mais que o escárnio do advogado, exibiu, abaixo do paletó e gravata, algo muito curto, mas já sabemos que não se tratava de uma calça social, que supostamente estaria vestindo.


O traje inadequado e a preguiça, denunciada com a pusilanimidade como perambulou pela sala, são a tradução do termo sinecura (emprego ou cargo onde se trabalha pouco, mas ganha-se muito).


As escusas não ajudaram a dissipar a péssima impressão, já que ele explicou que estava vestindo apenas uma bermuda. A explicação talvez só tenha sido urdida para corroborar o descaso com a Justiça. Além de tudo, nota-se que o advogado usava sandálias. Ou seja, no conjunto, o que destoava de um traje de banho, eram apenas o paletó, a camisa social e a gravata, fora o ambiente, que deveria parecer sóbrio.


Outro que quebrou a liturgia do cargo: Antônio Carlos de Almeida Castro (Kakay). O advogado (caro), de gente muito encrencada com a Justiça, deve valer o que cobra, afinal frequenta o Supremo Tribunal Federal de bermuda, servindo de inspiração (ou inveja) e mau exemplo para outros advogados, como o indolente advogado criminalista Alberto Toron.


Ao adentrar uma repartição pública, todos são obrigados a obedecer um aviso rigoroso, sob pena da lei, exigindo; os trajes autorizados. Não é permitido desobedecer às normas em hipótese alguma. Aproveitando-se da cegueira da Justiça, esses advogados fazem o que querem, e ninguém reclama. O traje adequado é encarado como mera formalidade, sendo aceito muito a contragosto (por alguns). A maneira como resolvem se vestir simboliza aquela máxima: Todos são iguais perante a lei, mas uns são mais iguais que os outros.





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