Lula deixou sua terrinha a ver navios

 



Tarde demais, mas eu descobri que havia uma alternativa à Praça da Sê para eu conseguir um Atestado de Saúde. Nunca fiz essa manobra, mas já acordei indisposto para empregar a minha força de trabalho numa firma. O general Gonçalves Dias foi muito mais ligeiro e conseguiu o documento com um médico amigo e faltou a um compromisso comprometedor.


A invasão ao Capitólio, nos Estados Unidos, guarda algumas semelhanças com a invasão da Praça dos Três Poderes. A semelhança foi maior quando as imagens foram divulgadas. Como eu já havia escrito, o acontecimento não passou de uma “false flag”, revelando que o episódio seguiu um método. Traduzindo: o governo federal estimulou a destruição e atribuiu à oposição, de modo a tirar proveito disso.


Em 1933, o Reichstag (prédio do parlamento alemão) foi incendiado. O recém-empossado chanceler Hitler reagiu ao atentado cometendo diversas arbitrariedades contra inimigos (“caça às bruxas”). Entretanto, tudo foi planejado. Foi, literalmente, fogo amigo. Esse método é conhecido como “false flag” (bandeira falsa). No caso da Alemanha, o beneficiário era Hitler e seu nazismo; no Brasil, quem estava colhendo os frutos da ação de “terroristas” era Lula. Coincidência?


O GSI (Gabinete de Segurança Institucional) organizou uma verdadeira visita monitorada. Cumprimentaram, ofereceram e serviram água aos vândalos de estimação, ciceroneando ‘black blocks’ fantasiados de bolsonaristas. Como de costume, tiveram o beneplácito para destruir. O resultado não poderia ser outro: escombros. 


As cenas que vimos foram um portfólio da prevaricação do GSI. Qualquer guardinha de supermercado poderia neutralizar a ação. Faltou o ministro e sua turma dizerem: Desculpem o transtorno. Estamos em reforma para melhor atendê-los. Se o museu do Louvre dependesse dessa segurança do GSI, a Mona Lisa não sairia sem bigode e pintinhas.


Lula adiantou sua viagem para Portugal, mas, covarde que é, fugiu do País num momento crítico, no entanto, ele leva a crise na bagagem. Se ele fosse o capitão de um navio, não tenho dúvida que seria um dos primeiros a abandonar o barco.


Justiça seja feita: Lula foi para Portugal para, acostumado a reparações históricas, virar motivo de piada.


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