O flanelinha de minorias e o parasitismo pós-moderno
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Parasitismo pós-moderno é a preguiça e canalhice dos que tentam empurrar personagens que rezam uma cartilha ideológica (“progressista”), substituindo um personagem consagrado. Exemplo: fizeram uma Cleópatra etnicamente e historicamente diferente de tudo que foi ensinado. Isso é uma clara maneira de reescrever a História. É desonesto porque tenta surfar numa popularidade consolidada. A dissonância cognitiva se dá quando se diz algo sabidamente falacioso, isso é o que vem acontecendo na cultura pop. Parece que é falta de criatividade, mas é pura “guerra cultural”. Super-heróis são alvos preferenciais do “parasitismo pós-moderno”. Parece-me que a estratégia covarde é destruir de uma só vez um personagem que carrega características, valores e virtudes tão caros aos fãs desses heróis. Mas a estratégia não é bem aceita, e isso é fácil observar nos fracassos de bilheteria. Paralelamente, os “flanelinhas de minorias” são os que elegem um grupo para chamar de seu. Identificados como “minorias