Lula e os números




Se não fosse a memória do YouTube  (que nunca esquece) seríamos reféns do esquecimento. Lula se beneficiou do acobertamento das suas contradições. Entretanto, a internet veio fazer o que a velha imprensa se negou a fazer: expôr as, sem eufemismos, mentiras de políticos, principalmente as mentiras do Lula.


Quem não vive num Brasil onírico, pelo menos viu o “tutorial” em que o Lula se jacta de mentir com dados inexistentes, gesticulando e virando os olhos como se procurasse argumentos na memória.


Desde o início do... de... disso que foi instalado no Palácio do Planalto, Lula e sua turma já arriscaram números conflitantes. O PT (Partido dos Trabalhadores) e os seus partidos satélites lançam dados aleatórios, na tentativa de reescrever a História. Tudo dando a informação errada de que nos tempos de Lula e Dilma tudo era auspicioso. Com muita ironia: era o Brasil maravilha.


Culpar uma inexistente “herança maldita” é o máximo da incompetência preventiva. No pacote de falácias, a “reconstrução nacional” já foi prometida, inclusive com logotipo. Embora o palavrório marque o território, os números reais contradizem a falácia. Lula sempre faz questão de assumir todo o trabalho sujo. É preciso admitir, ninguém executa isso com maior desfaçatez que ele, portanto com eficácia. Lula nunca deixou os marqueteiros mentirem sozinhos. Como um mestre, ele mostrou o que sabe: a arte de enganar. 


Como um treinador picareta de futebol que diz “eu venci, nós empatamos, vocês perderam”,  o petista se refere a sucessos usando o pronome na primeira pessoa do singular e seus fracassos na terceira pessoa do singular ou do plural.


Lula conta com uma condescendência vitalícia, como se fosse um eterno “café com leite”. É incrível, mas uma suposta intelectualidade (não ideologizada) trata o ex-presidiário com um esquecimento, sendo que seu retorno é atribuído ao eleitor.


O tempo confirmará, com espanto, se fomos governados por um mitômano, por um maluco ou por um psicopata. Talvez o diagnóstico dele mereça várias páginas: ele mente como se não houvesse amanhã e não demonstra remorso ou vergonha, é inconsequente e não aparenta arrependimento. Nele, a mentira é mais evidente que no boneco de madeira Pinóquio.





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