O fim da imprensa como a conhecemos hoje

 




O que acontece com o Jornalismo que insiste em querer reportar algo diferente do que todos estão vendo? Pior, estão torcendo contra o país e tratando a preferência popular como uma escolha impensada.


O que aconteceu no 7 de Setembro era para encher páginas e capas com fotografias e manchetes de espanto com o que se viu; no entanto, houve um “choro” generalizado, um clima de fim de Carnaval frustrado e uma infrutífera tentativa de distorção dos fatos. O Jornalismo virou uma “bolha”, na qual apenas uma opinião é unânime (devido a doutrinação escolar). Esse “clubinho” troca elogios rasgados e afasta-se do mundo real.


O mau desta postura não é torcer descaradamente para um lado; pior é “pagar” de “isentão”, sendo que é visível a “esquerdice” patológica, a tendência “lacradora” e a sinalização de virtude. A total ausência de postura caracteriza-se pelas “opiniões”: nem esquerda, nem direita, veja bem...


A nossa imprensa não se preocupou em disfarçar o descontentamento com o sucesso das manifestações. Detalhe: juntando forças com o STF (Supremo Tribunal Federal), os jornalistas tentaram esvaziar a massa de apoiadores do Bolsonaro. Os vaticinadores da desgraça, numa trama quixotesca, previram acontecimentos que seriam facilmente catalogados como “teoria da conspiração” ou seriam ignorados (como foram) e tratados como mera alucinação.


Nestes tempos, a “elite” — alguns “ungidos” que se têm como portadores da verdade suprema, das melhores escolhas e dos destinos legítimos da Nação — demonstrou uma arrogância, desdém e certo “nojinho” do povo (que é tratado como um ser inferior). 


O pudor de esconder que as difusoras de informação visam ao lucro, não o “bem estar social” se esgotou. A crise de abstinência é muito grande, pois o governo federal diminuiu a derrama de recursos públicos — nos comerciais de TV e anúncios de jornais e revistas —  Vimos também a proliferação dos ”melhores funcionários do mês”, subservientes que esquecem os próprios valores para favorecer os interesses do patrão. Eu reconheço facilmente alguns; são aqueles que, demonstrando um “antibolsonarismo psicótico”, dão um “duplo twist carpado” para criticar o presidente: acidentes de trânsito, atentado sofrido por Cristina Kirchner, morte da rainha da Inglaterra... Torna-se tudo culpa do Bolsonaro.


Finalmente, os estertores da velha imprensa são um processo lento, mas foi acelerado nos governos Trump (EUA) e Bolsonaro (Brasil). É visível, a revolução está em curso quando recorremos a canais do YouTube para nos informar. E isso está acontecendo. 


Essa imprensa faz vistas grossas para ajudar a volta do lado negro da força.

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