O MST volta a amolar

 



Não foi por falta de aviso. Aviso deles mesmos. O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) tem um método para realizar ataques terroristas sem ser enquadrado no crime. No entanto, Lula foi eleito, digo, “coroado” chefe do Brasil, apesar das ameaças terroristas do grupo.


É muito curioso como o MST chega nos assentamentos: picapes e outros carros. João Pedro Stédile, líder do MST, já acenava com retomada de invasões, em caso vitória de Lula. Chegou a hora.


Durante o governo Bolsonaro, o movimento resolveu suspender suas perfunctórias atividades, entrando, assim, numa hibernação compulsória e bastante oportuna. Com a tolerância zero tendo dissuadido o bando de tentar invadir propriedades, e a distribuição de terras ter feito o grupo terrorista perder a motivação, o MST não conseguiu conduzir uma turba enfurecida com sangue nos olhos e a faca entre os dentes.


Mas com a invasão-mor do PT (Partido dos Trabalhadores) servindo de exemplo, o MST está amolando os fações e foices. O amor venceu e o estímulo financeiro para colocar a justiça social em prática está chegando. Se o Lula subir a rampa, o agronegócio desce a ladeira.


Pedro Stédile e sua massa de manobra só esperou o Lula ganhar o Brasil de presente para voltar a tocar o terror. Fingindo perseguir a reforma agrária, o MST mutila animais, arrasa pesquisas e destrói plantações. A tática dos manifestantes invalida o argumento de que o grupo só invade terras improdutivas.


Jair Bolsonaro, contrariando as expectativas, realizou uma farta distribuição de propriedades rurais; essa ação desmobiliza o exército do MST. Além de impossibilitar o meio de vida de parasitas, como o Stédile, isso desmascara quem finge que luta pela reforma agrária. Resumindo: é ruim para os negócios. Se Lula não fosse conduzido à Presidência, Stédile teria que, argh, trabalhar.


Facões, foices e pedaços de madeira não são ferramentas de trabalho, são instrumentos de intimidação ou, na hora que o “bicho pega”, armas.


“Fé cega, faca amolada”.

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