Vingança

 




Alexandre de Moraes é movido pela vingança, não pela justiça. O símbolo da Justiça tem os olhos vendados significando que é cega, ou seja, não vê quem julga. Contudo, com Alexandre não é assim: ele persegue os que ele escolhe como inimigos pessoais.


 Várias pessoas ligadas a Jair Bolsonaro já foram presas injustamente ou sofreram perseguição. As ordens do ministro são tão kafkianas que são ignoradas e descumpridas. Cumpri-las é ironicamente “rasgar” a Constituição. Sua obsessão é grudar alguma punição no deputado federal Daniel Silveira. Nesse jogo de xadrez entre o ministro do STF e o presidente, Daniel está em disputa.


Parece cada vez mais lógico que Alexandre mantém uma imaginária “faca no pescoço” daqueles que corroboram suas absurdas decisões.


Outro ministro,  que nunca saberá sua razão existencial sem a figura do Bolsonaro, é Luís Roberto Barroso. Por ter um vocabulário razoável e arranhar um inglesinho intermediário, ele consegue ofender outras pessoas facilmente e até impressionar os mais distraídos e limitados  cognitivamente.


Barroso ficou encantado com a investida mediúnica única de João de Deus (me livre!), foi facilmente convencido de que Cesare Battisti era inocente e (des)informou, quando disse que Nicolás Maduro é de, vá lá, direita. Com esse histórico, não dá para acreditar numa só palavra que o sujeito diz.


Lewandowski tropeçou na interpretação do texto do “impeachment” de Dilma, deu um “duplo twist carpado” na lei, separando as votações e tornando a petista elegível. Depois, o povo mineiro fez justiça, não a elegendo senadora.


O TSE, que conta com a turminha do STF, diz que as urnas são seguras, entretanto tentam manter o Exército longe da “sala misteriosa”. A resistência em realizar eleições claras, torna todo o processo suspeito.


A recente exposição do STF não foi boa para a Corte. Imaginava-se que os melhores magistrados alcançavam o Tribunal. No entanto, não é necessário nem ser juiz. Sinceramente, pelo nível, eu refletiria muito se seria vantajoso contratá-los para resolver uma pendenga de internet no PROCOM.


Várias figuras suspeitas usam a palavra “democracia” como um coringa legitimando tudo e todos. Conclusão: quando sacarem a palavra “democracia”, preste atenção qual é a pegadinha. 


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