A bruxa está solta

 



Vendo a realidade (quem quer ver) é óbvio qual é o candidato que ganha a eleição para a Presidência da República. Entretanto, como existe muita força contrária, lamento, mas é muito difícil. Forças terríveis estão à solta.


Consórcio de jornalistas, políticos e instituições com abstinência de cargos e verbas.  Incrivelmente, populares estão torcendo pelo “establishment” que sempre quis o brasileiro alienado com os mantras paralisantes: Brasil, o país do futuro e Brasil, o país do futebol.


Desmonetização, pesquisas “errando” intenções de votos, censura prévia, muitas inserções políticas boicotadas nas rádios do Norte e Nordeste, números artificialmente inflados no podcast Flow (fraude reconhecida pelo dono do Flow) etc.


A palavra “higidez” foi repetida, pelos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), quase como um mantra. A insistência em defender o processo eleitoral, apesar dos acontecimentos, já despertou a desconfiança. Foram muitas movimentações escusas e obscuras. Tudo isso corrobora com a máxima dita por José Dirceu, e repetida pelo outro ministro do STF, Luíz Roberto Barroso: eleição não se ganha, toma-se.


Estão forçando a barra para favorecer um lado, claramente o PT (Partido dos Trabalhadores). Essas eleições vão elencar episódios lamentáveis como o voto censitário e o voto de cabresto. Certamente, Alexandre de Moraes é um incompetente presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que fez da democracia uma lambança.


O “Streisand Effect” (quando algo que foi ocultado, removido, proibido ou censurado, viraliza, porque atiça a curiosidade) funciona que é uma beleza! Tudo que foi ocultado, proibido e censurado gerou curiosidade e propaganda involuntária gratuita. O efeito da tentativa de esconder fatos e materiais, disseminou e tornou conhecido o que jamais seria tão replicado.


A Jovem Pan está proibida de dizer Lula ladrão, corrupto, ex-presidiário, descondenado e chefe de organização criminosa. Ops! O TSE afirmou que não censurou a Jovem Pan. Então, o Jornalista Augusto Nunes falou as palavras mágicas e foi retirado do ar no dia seguinte (censurado). Simples assim.


A lagosta do cardápio supremo deve ter liberado um ser vivo (alienígena) que assumiu a autonomia do cérebro do ministro, por isso, sem freio moral, Alexandre de Moraes toma atitudes arbitrárias. Ele só acelera, sem envergar o precipício.

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