Correndo por fora

 




Eu ouso lançar mais uma teoria exdrúxula, a qual não se vê por aí. Em tempos de manchetes como: “segundo especialistas”, “segundo números” e “diz leitor. Com medo de errar, principalmente a mídia impressa lança mão de seres abstratos, para não se comprometer com “consensos” muito vagos. Aquele que arrisca um prognóstico original corre o risco de ser rotulado como disseminador de “fake news”, negacionista e adepto de teorias da conspiração (merecedor de um chapéu de alumínio). Com medo de denunciar algo que de imediato não é aceito, sendo até ridicularizado, os campos de concentração nazistas jamais seriam denunciados.


Feito este defensivo, profilático e oportuno preâmbulo, me arrisco a dizer, talvez profetizando, que o Brasil, a despeito dos tempos difíceis mundiais e justamente por causa deles, tem uma rara “janela” aberta para despontar como um dos líderes mundiais. É como se numa corrida de Fórmula 1, os principais pilotos se envolvessem num acidente generalizado e os azarões dominassem o pódio.


A Anitta, na sua discutível carreira internacional, apesar de tentar difamar o Brasil, passa tanta vergonha, que o máximo que consegue é destruir sua já conspurcada reputação. Para quem acredita que os chefes de governo são pragmáticos e defendem os interesses de seus países, no pós-pandemia e acontecendo uma guerra, minha tese é plausível.


Não me refiro a nenhum governante específico. O Brasil tem uma riqueza, bem como um potencial de crescimento patente e incólume, apesar de sucessivas péssimas administrações. Lula e Dilma não aproveitaram o “Boom das commodities” (matérias-primas: alimentos, metais, energia etc), entre 2000 e 2014, no qual estes insumos, abundantes no nosso país,  dispunham um mercado mundial aquecido.


Agora uma chance diferente abriu um portal, caiu no colo de Jair Bolsonaro e sua equipe. A diferença que anima, é que hoje temos boas ideias, uma equipe competente e um projeto de desenvolvimento de País; nos tempos de Lula e Dilma havia péssimas ideias, uma turminha incompetente e um projeto maligno de perpetuação no poder de um partido.

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