Inúmeros números

Números são ruins de ler e difíceis de acreditar. Tentando encontrar alguma coerência na imprensa, desisti de recorrer aos dados jornalísticos. Igualmente, com um extenso histórico de bravatas lulistas, é difícil acreditar quando o presidente ou sua equipe anunciam números bons.

Os números da fome do governo federal são discrepantes. E isso me faz lembrar da confissão do Lula:

“Eu cansei de viajar o mundo falando mal do Brasil, gente. Era bonito a gente viajar o mundo e falar: ‘No Brasil tem 30 milhões de crianças de rua, o Brasil tem 30 mi...’ A gente nem sabia. No Brasil tem num sei quantos milhões de aborto. A gente nem sabia. Era tudo clandestino, mas a gente ía citando número. Se o cara perguntasse a fonte, a gente não tinha, mas a gente ía citando número”. 

“Eu não esqueço nunca. Outro dia tava debatendo eu, o Roberto Marinho e o Jaime Lerner, em Paris. Onde eu dizia: ‘Porque no Brasil tem 25 milhões de crianças de rua’. Eu era aplaudido calorosamente pelos franceses. Quando eu terminei de falar, o Jaime Lerner falou assim pra mim: ‘Lula, não pode ter 25 milhões de crianças de rua, Lula. Porque a gente não conseguiria andar na rua, Lula! É muita gente.’ (risos)”.

A transcrição foi fiel nos erros ortográficos e nas palavras incompletas. Porém, devido à sua mente diabólica, segui algumas regras para tornar o texto inteligível, pois trata-se da cabeça perturbada de um psicopata sem diagnóstico profissional, medicamentos, à solta e com poder. 

Lula estava muito à vontade nessa confissão. No Instituto Lula, centro da mesa, gesticulava e virava os olhos efusivamente. Comportamento típico de quem exagerou na ingestão de álcool, mas ainda se encontra na mesa do bar ou estava possuído pelo demônio. Esse vídeo é a perfeita exposição de um faroleiro cuspindo com voracidade suas canalhices. Definitivamente, Lula tem orgulho de contar suas “puxadas de tapete”, a malandragem, a canalhice, a velhacaria, bem como, suas vantagens.

Impossibilitado de apresentar dados reais, o PT lança mão da mesma estratégia nazista e socialista: a propaganda. Um exemplo dessa manipulação, talvez o maior: no planisfério, imprimam o Brasil no centro do mundo. A manipulação também é feita com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e a imprensa comprada fica com o trabalho de propagar, logicamente, sem checar.