O tÃtulo parece muito uma força-tarefa da rede Globo para romantizar um assassino. Daquelas “reporcagens” que tentam colocar uma impressão de que os criminosos não são pessoas de má Ãndole e sim vÃtimas da sociedade. É um flagrante paradoxo, no entanto, faz parte do processo. Essa é uma visão rousseauniana (as pessoas são influenciadas pelo meio em que vivem).
Chamá-lo de ‘jovem’ faz parte da simpatização do criminoso sem mentir; afinal, ele tinha apenas 20 anos. Melhor seria, se possÃvel, adjetivá-lo como estudante. Essa é a tática de espalhar mentiras, dizendo somente verdades.
Entretanto, Thomas Matthew Crooks, o atirador da Pensilvânia, independentemente do seu histórico, teve todo o seu ódio, até então represado, inflado por discursos raivosos querendo extirpar o que chamam pejorativamente de “extrema direita”. E os cidadãos comuns, embora não apertem um gatilho ou não enfiem uma faca no bucho, repetem esses mantras do Mal.
O comportamento sectário não é exclusividade dos supostos esquerdistas, porém, só estes agem como torcedores de time de futebol: torcendo por mais impostos, aumentos, leis impopulares e supressão de direitos individuais, desde que sejam do governo de estimação. Os integrantes dessa seita são suscetÃveis a qualquer ditadorzinho disfarçado de democrata. São, portanto, fáceis de conduzir à servidão voluntária.
Mas, voltando a analisar o disparo na “extrema orelha” do Trump, há uma forte suspeita que os agentes governamentais estejam envolvidos. Isso talvez nunca seja esclarecido, mas por negligência o atirador pôde agir com relativa tranquilidade. Ora, segundo as descrições e imagens, um “soldado” de “paintball” se esconderia bem melhor que o tal Thomas.
Rapidamente, obviamente, logo surgiu a narrativa conhecida do ‘lobo solitário’. Prontamente executado, o atirador da Pensilvânia virou um arquivo literalmente morto. Jamais saberemos se Thomas Matthew Crooks era só um filhote de uma alcateia muito grande. Neutralizaram (mataram) o “lobo solitário”, antes que ele revelasse sua motivação...
